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GPL Incorporadora protege passagem em calçada com restos de materiais. Apesar de ainda não ser obrigatório o uso da proteção pelo estágio da obra, construtora busca resguardar quem passa pela região
Luiz Fernando Rodrigues
12 de julho de 2022
A construção civil é responsável por movimentar cerca de R$ 9,6 bilhões em valor de obra, serviço e incorporação em Goiás. O levantamento da Pesquisa Anual da Indústria da Construção (PAIC) revela os motivos da transformação urbana que tem ocorrido no estado nos últimos anos, principalmente em Goiânia, registrando a oitava colocação entre as 27 unidades federativas em número de empresas atuantes no setor.
O resultado desses investimentos resulta em um cenário de construções por toda a cidade, fazendo parte do visual urbano. Com isso, também aumentam as preocupações com as questões de segurança e de poluição visual dentro do canteiro de obras e nos arredores dos locais de construção. Na obra do Bliss Enjoy Life, a GPL Incorporadora adotou um sistema de proteção aos pedestres que transitam pelo Setor Serrinha com restos de materiais da própria edificação.
De acordo com o engenheiro civil Wesley Ricarte, a ação auxilia na sustentabilidade e no cuidado com os pedestres que passam pela região. “Nesta etapa da obra, onde ainda estamos na fase de fundação, não era necessário fazer essa proteção. Porém, decidimos aproveitar os materiais que sobraram na construção para já adiantar o processo e aumentar ainda mais a segurança de quem transita pela área”, explica.
Entre os materiais usados para fazer a proteção na calçada do Bliss estão restos de metais e aço (usados para a sustentação do material) e telas de proteção para impedir que algum sedimento caia em pedestres ou objetos localizados na calçada. “Assim, além de deixar o espaço mais seguro, também deixamos mais bonito porque pintamos o espaço da proteção para ficar agradável. Não é porque é um local em construção que vamos deixar o ambiente feio”, completa o engenheiro.
Uma das sobras mais comuns nos canteiros são os vergalhões, que já começam a aparecer na fase de fundação. Segundo Ricarte, esse material, que geralmente tem como destino o descarte, acaba ganhando outra função na construção. “Nós usamos esse material para servir de sustentação para a rede de proteção que fica sobre a calçada. Dessa forma, além de contribuir para a segurança, também contribuímos para reduzir a eliminação de materiais diretamente na natureza”, ressalta o engenheiro.
A proteção da calçada deve ficar no local até o final da construção no Setor Serrinha, prevista para 2024. À medida que as obras do do Bliss Enjoy Life forem avançando, outras medidas de segurança também serão adotadas, como bandejas e telas de proteção.
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