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Sustentabilidade ambiental e economia estão entre os principais fatores que interferem diretamente na escolha dos consumidores na hora da compra da casa própria
Reportagem: Luiz Fernando - Comunicação Sem Fronteiras
05 de junho de 2020
As mudanças ambientais e climáticas provocadas pela interferência humana têm sido uma das preocupações das pessoas na hora de comprar produtos ou contratar algum serviço. De acordo com o relatório World Green Building Trends 2018, 34% dos fatores que motivam as futuras atividades de construção sustentável estão diretamente vinculadas às demandas dos clientes.
Já a pesquisa do Sistema Nacional de Saúde (NHS) do Reino Unido aponta que a construção de casas autossuficientes em energia e climatização seria responsável pela economia de 1,2 bilhão de libras, o equivalente a 8,3 bilhões de reais. E isso passaria até mesmo por medidas consideradas simples, como reciclagem de lixo, uso de energia solar e reaproveitamento de água.
A valorização do meio ambiente tem ganhado importância nos últimos anos, principalmente com o incentivo da adoção de um estilo de vida mais sustentável e que não provoque grandes impactos na natureza. Uma das medidas para conscientizar e minimizar os impactos da ação humana foi a criação de uma data especial em 1972, durante a Conferência de Estocolmo (Suécia), para celebrar o Dia Mundial do Meio Ambiente: 5 de junho.
Pensando nessas demandas, construtoras têm implantado ações de sustentabilidade desde as obras para economizar e, ao mesmo tempo, preservar o meio ambiente. A Consciente Construtora e Incorporadora, por exemplo, tem apostado em um processo de gerenciamento de resíduos, onde separa os materiais que podem ser reaproveitados e aqueles que devem ser descartados.
Segundo supervisora de qualidade da construtora, Amanda Gomes, além da importância do reaproveitamento do material que seria descartado na natureza e a economia para a empresa, a iniciativa ainda possibilita movimentar a cadeia econômica diretamente envolvida com a sustentabilidade. “Além de diminuir os custos com descarte, conseguimos reaproveitar os resíduos que seriam enviados para os aterros sanitários e ainda destinamos às cooperativas recicladoras, que acabam gerando renda”, destaca a supervisora.
Além de plásticos, papéis, vidros, metais, madeiras e gessos, a construtora também tem reciclado resíduos utilizados diretamente na construção, demolição, reforma e reparos dos empreendimentos, como tijolos, blocos de revestimentos e materiais de concreto. “No Gaia Consciente Home, esses resíduos são destinados a uma empresa especializada na reciclagem desses tipos de materiais, onde o entulho é triturado e transformado novamente em matéria-prima”, explica Amanda.
Bem-estar e economia
O pós-obra também não tem sido ignorado pelas construtoras. A supervisora de marketing da Consciente Construtora, Gabriela Machado, destaca que os empreendimentos têm buscado atender as necessidades dos clientes como bem-estar e economicidade. O empreendimento Gaia Consciente Home, por exemplo, que está sendo construído no Setor Bueno, contará com pomar e horta, além de painel solar e reaproveitamento de água da chuva nas áreas comuns.
“A presença de reutilização de água, painel solar para geração de energia, contribui para a redução de custos, o que também supre a necessidade de otimizar os gastos do cliente no seu orçamento de gastos mensais”, destaca a supervisora.
Outra novidade é o chamado “teto verde”, que contará com árvores frutíferas que buscam contribuir para a melhoria do microclima na região e aproximar os moradores da natureza, mesmo morando em uma das regiões mais centrais de Goiânia. “A consciência ambiental e os fatores socioambientais estão presentes nos nossos valores e como um dos pilares que sustentam a empresa”, explica Gabriela.
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