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Telemedicina foi um dos processos adotados pela MRV para garantir a saúde de seus profissionais no ambiente de trabalho
Luiz Fernando Rodrigues / Comunicação Sem Fronteiras
30 de abril de 2021
Mais de um ano após o início da pandemia da Covid-19, o trabalho de profissionais de segurança e saúde do trabalho, que já era visto como essencial, ganhou ainda mais relevância. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) instituiu o dia 28 de abril como o Dia Mundial da Segurança e da Saúde do Trabalho, uma data que merece ser lembrada ainda com mais força esse ano em que a sociedade une esforços no combate à pandemia da Covid-19.
A crise sanitária mundial levou diversas empresas a desenvolverem novas rotinas e métodos para manter a saúde em seus ambientes de trabalho. Um exemplo é a plataforma de soluções habitacionais MRV que, além de adotar procedimentos e rotinas para evitar o contágio de trabalhadores nas obras, também desenvolveu um sistema para acompanhamento remoto de pessoas com suspeitas ou contaminadas pelo vírus. A companhia fez uma parceria com uma empresa especializada em telemedicina destinada ao acompanhamento e tratamento dos pacientes com a doença.
Um dos colaboradores da empresa que participou do atendimento por telemedicina foi o técnico de segurança do trabalho Ricardo Pinheiro dos Santos. Em fevereiro, ele contraiu o vírus e, após o teste positivo, passou a ser acompanhado por meio do sistema. “Após fazer o teste e descobrir que estava com a doença, entrei em contato com a equipe de atendimento por meio de um link e fiz a consulta por videoconferência, algo muito positivo porque não precisei sair de casa e correr o risco de transmitir a Covid, destaca o técnico de segurança.
“Agendei minha consulta à tarde e, no dia seguinte, já fui atendido às 8 horas. Passei todos os meus sintomas para a médica, que me orientou sobre o que eu deveria fazer durante o período de quarentena. Fiquei 14 dias em casa e, durante esse período, a equipe entrou em contato comigo mais duas vezes para saber como eu estava”, destacou Ricardo, que ainda pegou o atestado médico por meio eletrônico.
De acordo com o gestor comercial da MRV em Goiás, Tacílio Cantarutti, todas as obras e escritórios da empresa são orientados a adotar esse sistema. Além disso, a construtora arca com os custos dos procedimentos solicitados pela plataforma de atendimento. “O Programa oferece o teste, acompanha os resultados e indica os lugares e as ações que o funcionário deve adotar a fim de proteger sua saúde e a de sua família”, detalha. Além da consulta, o programa também oferece suporte para atendimentos de fisioterapia, pneumologia, infectologia e psicologia para os colaboradores que necessitarem de mais cuidados.
O sistema de telemedicina já era adotado pela MRV para atendimento a outras demandas envolvendo saúde dos colaboradores e foi adaptado para atender os casos de Covid-19. “Aqueles que desenvolvem algum sintoma entram em contato com a equipe de saúde da empresa e recebem o link ou QR Code para acessar o sistema. A companhia, por sua vez, mantém uma planilha atualizada com o acompanhamento de cada funcionário atendido pela telemedicina”, detalha Cantarutti, reforçando a atenção que a organização dá aos requisitos para a manutenção da saúde e segurança no ambiente de trabalho.
Outras ações
Com uma nova onda de casos de Covid-19 pelo país, a companhia redobrou ainda mais os cuidados nas obras: intensificou os Diálogos Diários de Segurança (DDS), reforçando diariamente, em espaço aberto e com distanciamento, a relevância de se manter os cuidados com a saúde. “Passamos a ser mais exigentes, enfatizando que as máscaras devem ser sempre usadas dentro do canteiro. Também são feitas aferições da temperatura em todas as pessoas que entram na obra, além de ter pontos para higienização em todos os ambientes de trabalho”, detalha o gestor de obras da MRV, Antônio Caio Ribeiro.
Ele ainda afirma que os colaboradores que são identificados com algum sintoma da doença, são orientados a não trabalhar e procurar atendimento por meio do atendimento online. “É um trabalho que fazemos todos os dias e tem contribuído para o controle da doença. Além disso, é um suporte que damos para os trabalhadores e para os familiares ficarem mais seguros”, completa Ribeiro.
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