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Com possibilidade de reajustes de valores ao longo do ano, novas tecnologias e mudança de hábitos podem ser fundamentais para economizar a conta
Luiz Fernando Rodrigues
8 de abril de 2021
A conta de energia elétrica no Brasil deve ficar, em média, mais cara 14,5%, segundo estudo da TR Soluções. O Centro-Oeste é a região que deve ter o maior reajuste, alcançando 19,4%. O aumento do valor se refere principalmente pelo serviço de distribuição de energia elétrica, que terá uma alta de 15,5%. Os brasileiros já tiveram que lidar com o aumento em dezembro de 2020, quando a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) determinou a bandeira vermelha, que resultou em um aumento de R$ 6,24 para cada 100 quilowatts-hora consumidos.
Para superar esse momento de aumento na conta de energia, algumas medidas devem ser tomadas pelos consumidores, como desligar as luzes durante o dia, tomar banhos mais rápidos e desligar o chuveiro enquanto ensaboa, entre outras medidas.
Construtoras também têm aproveitado para desenvolver e implantar novas tecnologias para auxiliar os futuros moradores a economizar energia. A plataforma de soluções habitacionais MRV, por exemplo, coloca painéis fotovoltaicos para gerar energia elétrica para as áreas comuns dos seus novos empreendimentos. A ação busca contribuir para que os moradores tenham menos gastos com o condomínio. De acordo com o diretor de produção da MRV em Goiás, Raphael Paiva, o uso dos painéis fotovoltaicos pode representar uma economia de cerca de 85% de consumo de energia nas áreas comuns.
“Esse valor acaba sendo revertido para os moradores, que vão economizar na conta do condomínio e contribuirão para reduzir os impactos ambientais. Com a tecnologia, a MRV estima a geração de mais de 4 milhões de kWh em todo o país, que representam um potencial de economia de mais de R$ 2 milhões para mais de 22 mil moradores. Em Goiás, em 2020, foram gerados mais de 27 mil kWh, resultando em uma economia estimada em R$ 15,6 mil.
Dicas para economizar energia
Os principais vilões das contas de energia são o ar-condicionado e o chuveiro elétrico. De acordo com dados do Centro Brasileiro de Informação de Eficiência Energética, o ar-condicionado, por exemplo, consome até 10 vezes mais energia que um ventilador. Segundo o engenheiro eletricista da MRV, Marcus Vinicius Pereira, além de algumas tecnologias, os bons hábitos podem contribuir para diminuir o consumo e o gasto com esses equipamentos.
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