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Goiânia, cidade acolhedora que promove o desenvolvimento

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Esse ano Goiânia comemora 89 anos, e desde sua fundação acolhe gente de todo canto do país. Para cada 10 habitantes que saem do Estado, 23 chegam de fora e Goiânia é o principal destino

Ana Carolina Amorim - Comunicação Sem Fronteiras

21 de outubro de 2022

Goiânia comemora mais um ano e hoje se tornou uma cidade referência no país quando se trata de acolhimento de migrantes provenientes de outros estados. Basicamente esse fluxo migratório se dá pela busca dos habitantes de estados vizinhos por melhores oportunidades. 

A capital goiana  que foi projetada inicialmente para acolher 50 mil pessoas hoje tem uma população estimada de 1.536.097 habitantes, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE 2020). Desde o período de sua construção, o processo de acolhimento aos trabalhadores que vinham de outras regiões do país se iniciava, foram aproximadamente 4 mil trabalhadores oriundos principalmente de Minas Gerais e Nordeste. 

E essa realidade ainda permanece. A capital goiana continua sendo uma terra de oportunidades, atraindo pessoas de fora. De acordo com o Índice de Reposição Populacional do IBGE, entre 2005 e 2015, mostra que para cada 10 pessoas que partiram de Goiás para outro lugares, 23 chegaram ao estado buscando uma vida melhor, isso demonstra que a escolha pela região central do país está em alta desde o início de sua criação. A capital de Goiás, segundo o último Atlas do Censo Demográfico, editado em 2010, aponta que Goiânia é a segunda capital que mais atrai migrantes no País - só perde para Brasília.

Um exemplo desse processo migratório é o mestre de obras da GPL Incorporadora, Manoel Lopes de Oliveira, que saiu de Correntina-BA aos 20 anos de idade buscando uma vida melhor em Goiânia ao lado de sua esposa. A escolha pela capital se deu por um convite de seu irmão que já vivia aqui e sabia que as condições de trabalho e renda eram mais favoráveis do que trabalhando na zona rural de seu município.  “Cheguei nesta cidade no dia 01 de janeiro de 79, ao lado de minha mulher que estava grávida, hoje já estamos aqui há 44 anos, aqui nasceram meus 3 filhos e netos, formei minha família”, conta Manoel.

Desde sua chegada o mestre de obras do empreendimento Citizen Home, trabalhou na construção civil, começou como ajudante de servente sem saber o que era um cavalete. Há 22 na GPL salienta que, “A empresa ocupa um lugar muito importante em sua vida pois na empresa que ele teve oportunidades de aprendizado e crescimento”.

“Quando cheguei aqui, Goiânia era ainda uma moça jovem, a cidade envelheceu e  inovou, posso dizer que aqui mudou muito, hoje está muito mais bonita do que naquela época. Muitas praças, shoppings e edifícios bonitos foram construídos, e me orgulho em saber que tenho uma participação em todo esse desenvolvimento”.

Já Delvânio Próspero Bispo, 33 anos, veio de Avelino Lopes-PI há 10 anos, decidiu se mudar para a capital a convite de um familiar que já morava aqui. Chegou na cidade e começou trabalhando com fundação por 7 anos, após isso se tornou pedreiro e também faz parte do quadro de colaboradores da GPL Incorporadora. “Sou casado, tenho um filhinho de 2 anos e só tenho a dizer que Goiânia é bom demais, para mim não tem nem palavras, só agradecer, aqui já consegui minha casa e hoje tenho uma profissão”. 

A capital hoje é quase um “coração de mãe” para pessoas dos mais variados estados que buscam melhorar suas condições de vida e de suas famílias. As histórias quase que se repetem, algum parente ou conhecido se muda primeiro, consegue se estabelecer por aqui e acaba transformando Goiânia em sua cidade do coração, e nesse fluxo um a um acaba trazendo grande parte de seus entes queridos para definir a cidade como sua casa.
(Foto Silvio Simões)

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Veja mais detalhess
Delvânio Próspero Bispo, chegou em Goiânia há 10 anos e trabalha como pedreiro na GPL - Arquivo Pessoal

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Manoel Lopes de Oliveira, mestre de obras que trabalha há 22 anos na GPL - Arquivo Pessoal

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