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O cenário trouxe de volta o investidor para o mercado imobiliário, pois as aplicações financeiras tradicionais passaram a ser pouco atrativas
Luiz Fernando Rodrigues
04 de janeiro de 2021
“Cada ponto percentual a menos representa diminuição de cerca de 20% da parcela da casa própria. O cenário também trouxe de volta o investidor para o mercado imobiliário, pois as aplicações financeiras passaram a ser pouco atrativas”, diz Ricardo Teixeira, sócio da URBS Imobiliária. Mesmo com a possibilidade de aumento na taxa de juros para conter a inflação, ela deve continuar atrativa e manter o mercado aquecido, na expectativa do especialista, tanto em razão do aumento populacional quanto do bônus demográfico.
“Até 2040, o mercado imobiliário estará aquecido devido ao bônus demográfico no Brasil, que acontece quando a população na faixa etária em idade economicamente ativa é maior do que a população de idosos e crianças. Esse público se casará, terá filhos, poderá se divorciar, verá a casa ficar grande quando os filhos forem embora. Ritmos e movimentos naturais que movimentam da demanda imobiliária. Em Goiás, a população cresce acima da média nacional - 1,77% ante a 1,12%, segundo o IBGE.
Um desafio para 2021 é a diminuição do spread bancário [diferença entre a taxa de juros cobrada do mutuário e a taxa Selic], que ainda é alto. “A queda da Selic ainda não foi totalmente repassada para o consumidor que busca o financiamento”, diz.
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