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Um em cada quatro compradores de imóveis no Brasil adquirem o bem como investimento, aponta pesquisa, Mercado encerra o ano aquecido
Ana Carolina Amorim
04 de janeiro de 2023
A compra de imóveis cresceu 7% em um ano, apontou pesquisa realizada pela Brain Inteligência Estratégica, em parceria com a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC), realizada em novembro de 2022 com 1.200 entrevistados de todo o Brasil. O número equipara-se ao crescimento de novembro de 2020 e foi superior à majoração anual comparada a novembro de 2021, sendo um indicativo que o setor imobiliário continua aquecido apesar do cenário político e econômico nacional e mundial conturbados. Projeção do FGV Ibre (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas) aponta que o setor imobiliário brasileiro deve crescer entre 4,5% e 5% em 2022.
“Adquirir imóveis se tornou uma opção de investimento seguro, em meio à crise”, afirma Eloy Pinheiro, gerente comercial e de marketing, da GPL Incorporadora, ao explicar que as pessoas buscam investimento em imóveis, principalmente com a instabilidade da economia mundial, afinal o imóvel é um bem tangível e se valoriza com o passar do tempo sempre.
Diferentemente das aplicações bancárias e ações, os imóveis constituem bens concretos e palpáveis que oferecem uma grande segurança patrimonial. Comprar imóveis para alugar é uma das maneiras mais tradicionais adotadas pelos brasileiros para obter renda extra. Um a cada quatro compradores de imóveis adquirem o bem como um objetivo de investimento, sendo que 88% desse grupo buscam renda com o aluguel. Os dados são da pesquisa da Brain.
O gerente comercial da GPL Incorporadora, João Paulo Reis observa essa movimentação no mercado. “Desde a criação de plataformas digitais para locação, seja no short stay ou no long stay , o retorno sobre as locações vem aumentando em seus retornos e cada vez atrai um maior público para essa modalidade”, observa. Só a plataforma Airbnb teve um crescimento de 50% no 2º trimestre de 2022, em todo o país.
Ele lembra que, diferente de um bem móvel, como adquirir um carro que, ao sair da concessionária, já perde em valor, o bem imóvel continua valorizando após a entrega, desde que o projeto tenha sido assertivo com as demandas do mercado. “É por isso que é importante verificar o histórico das construtoras, a qualidade e aceitação aos empreendimentos que ela desenvolveu”, diz João Paulo.
Ele cita, como exemplo, a GPL Incorporadora que, em três décadas de mercado imobiliário goiano, se tornou uma empresa com solidez e segurança para o público investidor. “Os produtos da Incorporadora são desenvolvidos em cima de conceitos, sempre atentos às tendências e o comportamento do mercado. Arquitetos, engenheiros e a equipe comercial buscam oferecer o melhor para o mercado imobiliário”, arremata.
A empresa entregou, em outubro, duas obras de forma simultânea, em nichos diferentes de público, para atender ao público de dois diferentes segmentos: um alto padrão de grande metragem no Jardim Goiás, o Horizonte Flamboyant, e um compacto de luxo no Setor Bueno, o Citizen Home.
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