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Segundo dados do IBGE, em dez anos, a população do setor aumentou em mais de 7%. Fora isso, ainda há uma intensa movimentação flutuante de pessoas que buscam o bairro para tratamentos de saúde. Mercado imobiliário se movimenta para atender alta demanda
Flávia Juliate
27 de setembro de 2023
Considerado um dos bairros mais antigos de Goiânia, o Setor Universitário, localizado na região central da capital, não para de crescer. Para se ter uma ideia, de 2000 a 2010, a população da região, que é referência em educação, saúde e cultura, passou de 17.572 para 18.752 habitantes, o que representa um aumento de cerca de 7%. Segundo dados do último Censo Demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), realizado em 2010, a movimentação populacional da região fica atrás apenas do Setor Oeste (26.657) e do Setor Central (23.317) - o Censo de 2022 ainda não divulgou o aumento populacional por bairros da capital.
Grande parte desta movimentação se dá, devido a região abrigar renomadas instituições de ensino, com destaque para o campus da Universidade Federal de Goiás (UFG) no bairro, onde mais de 5 mil alunos estão matriculados, e a Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC), com quase 15 mil estudantes ativos. Além disso, o setor, popularmente conhecido como Leste Universitário, também é referência em cultura, já que agrega ao seu portfólio de serviços a Escola do Futuro de Goiás em Artes Basileu França, que atualmente conta com 6 mil alunos e 700 lugares no teatro.
Há também a população flutuante no bairro, onde estão situados importantes hospitais. Segundo dados do Hospital das Clínicas, com capacidade atual de 600 leitos e que contará em breve com a gestão da Sociedade Israelita Albert Einstein, são mais de 40 mil pacientes atendidos por mês. Já de acordo com informações do Hospital de Câncer Araújo Jorge, até junho de 2023, dos mais de 50 mil atendimentos realizados entre consultas, exames e internações, 53,8% do público era de Goiânia e 46,2% do interior e outros estados.
Apesar do novo plano diretor restringir a verticalização no bairro, o mercado imobiliário está levando os últimos lançamentos imobiliários autorizados para a região. “Percebemos que a demanda é muito grande, por isso consideramos que as ofertas que ainda restam para o bairro terão rápida absorção”, diz o gerente comercial da GPL Incorporadora, Eloy Pinheiro.
Após notar a necessidade de um empreendimento à altura da região, a empresa, que possui mais de 30 anos de atuação no mercado imobiliário goiano, lança o residencial “Hello Viver Universitário”. Localizado em frente à Faculdade de Medicina da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO), na Rua 235, o empreendimento, conforme explica Eloy, conta com plantas inteligentes com um, dois ou três quartos. O projeto visa atender tanto ao público universitário quanto também os moradores do bairro que buscam pela segurança e por projetos mais atualizados.
“O Setor Universitário reúne muita diversidade, que vai desde a educação à saúde e cultura, o que acaba atraindo milhares de pessoas todos os dias. E mesmo assim, olhando em volta, notamos uma carência de moradias mais modernas e adequadas para o perfil dos moradores e frequentadores da região”, pontua.
Na tipologia de 2 quartos, de 59m2, os dormitórios foram projetados em lados opostos, para justamente proporcionar mais privacidade a estudantes que dividem apartamento. Além desta planta, o empreendimento ainda contará com estúdios de 37m2. Já para as famílias que desejam viver no bairro, haverá as opções de 3 suítes americanas de 83m2 ou 3 suítes plenas de 98m2.
O edifício contará ainda com serviços de lobby, espaço criativo para callworking e gravação de conteúdos para as redes sociais, lavanderia, salão de festa e de jogos, brinquedoteca, deck com spa e piscina, academia e rooftop com sauna e ofurô.
Para o sócio-diretor da GPL, Guilherme Pinheiro de Lima, cada empreendimento da marca é criado para valorizar o melhor de cada região, respeitando as suas características e singularidade. “Afinal, o nosso papel vai muito além da atividade econômica, ele está ligado à realização de projetos e ações que transformam a nossa cidade para melhor. E, é claro, no Setor Universitário não seria diferente”, enfatiza.
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