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Pets ganham atenção especial em projetos de condomínios verticais

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Prédios residenciais se adaptam cada vez mais para levar conforto e segurança também para os animais de estimação, que atualmente integram mais de 50% dos lares brasileiros

 

Valdevane Rosa 

25 de outubro de 2024

O Brasil tem mais de 168 milhões de pets, a terceira maior população no ranking mundial, conforme levantamento de 2022 feito pela Euromonitor, multinacional especializada em pesquisas de mercado. A maioria dessa população animal é formada pelos cães, com  68 milhões de indivíduos; seguidos pelas aves, que reúnem 42 milhões de pets alados; e depois temos os gatos, com uma população de 34 milhões de felinos domésticos. Dados atualizados do censo do do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que em 56% dos domicílios do país há pelo menos um cão ou gato. 

A pesquisa do IBGE não especifica se estes domicílios são casa ou apartamento, mas sabe-se que a maioria da população brasileira vive em casas. Mas, o fato é que, mesmo nos prédios residenciais, eles estão cada vez mais presentes. Uma pesquisa  realizada pela Euro Incorporações no primeiro semestre de 2024. No levantamento foram ouvidos moradores em dois edifícios já entregues - o Parque Ibirapuera e o Parque Tijuca, que compõem o complexo residencial  Europark - em cada três famílias tem algum animal de estimação. Entre as que possuem algum pet, 73% têm um cão como animal de estimação. 

"Mesmo que escolha um edifício para viver, a família não abre mão de seus pets, por isso, os projetos precisam incluí-los. No Parque Tijuca, onde há um pet place, o espaço é o terceiro mais usado entre os condôminos", salienta o gerente comercial da Euro Incorporações,  Henrique Campelo.

 O operador de sistemas Marco Aurélio Gomes e sua família mudaram para o Parque Tijuca, empreendimento do Europark, no Park Lozandes, há cerca de dois anos. Com a família, vive o Mike, um SRD de nove anos. Além do pet place, o residencial é integrado a parque privativo com sete mil metros quadrados, onde o animal, segundo seu tutor, adora frequentar.  “Ele não gosta muito de interagir com outros animais no pet place, prefere caminhar ao ar livre, então eu sempre levo no parque privativo e ele gosta bastante. No demais, a convivência no condomínio é bem tranquila e ele está muito bem adaptado”, conta o tutor. 

Henrique Campello, destaca que com o aumento das famílias que têm pets, a empresa tem investido em espaços cada vez maiores e melhor equipados para acolher os bichinhos e seus tutores nos projetos de edifícios. Um exemplo entre os recentes lançamentos da incorporadora é o Parque Noronha, condomínio vertical que integra o complexo residencial Europark, no Setor Parque Lozandes, em Goiânia. Com uma de suas torres entregue recentemente, o prédio residencial conta com uma área de 70m² metros quadrados que será usada como pet place. Da mesma forma, o Parque El Retiro, lançamento da Euro Incorporações que também fará parte do complexo Europark, contempla os pets com uma área de 67 metros quadrados. 

“Nestes projetos mais recentes, nós praticamente dobramos as áreas destinadas aos pets, em comparação com projetos anteriores, justamente para acolhê-los melhor no residencial. Além disso, o fato de o complexo ter um parque privativo com 7 mil metros quadrados torna o Europark muito acolhedor para os animais, uma vez que tutores têm essa área ampla e agradável para fazer os passeios com os pets de forma totalmente segura”, afirma Henrique.

 

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Parque privativo do Europark

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Imagem de perspectiva do espaço Pet do residencial Parque El Retiro

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Pet Place Parque Tijuca

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Pet Place Parque Noronha

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